Música é a arte de combinar sons com o silêncio. Se pararmos para perceber os sons que
estão a nossa volta, concluiremos que a música é parte integrante da nossa
vida, ela é nossa criação quando cantamos, batucamos ou ligamos um rádio ou TV.
Hoje a música se faz presente em todas as mídias, pois ela é uma linguagem de
comunicação universal, é utilizada como forma de “sensibilizar” o outro para
uma causa de terceiro, porém esta causa vai variar de acordo com a intenção de
quem a pretende, seja ela para vender um produto, ajudar o próximo, para fins
religiosos, para protestar, intensificar noticiário, etc.
A música une as pessoas , está presente na
vida dos seres humanos e faz tempo,desde a época das tribos africanas,indígenas
etc... é uma cultura que nunca morre e só se expandi.Hoje em dia ela serve até
como terapia para muitas pessoas.
Quem as
compõe procura tocar a alma de quem as escuta ou até despertar alguma
euforia,acredito que elas não são feitas por acaso e sim são criadas a partir
de alguma situação e emoções vivenciadas.A genialidade por trás disso é o que
encanta, fascina e combinar sons transformando isso em melodia é incrível.
A maioria das crianças adoram música porque por meio dela nos expressamos,entendemos,contestamos
e nos divertimos dançando.Através dela nosso humor melhora,a inteligência
aumenta assim como a memória e o desempenho físico ficam melhores.Acho que por
isso os Smurfs nossos amiguinhos azuis, cantam enquanto trabalham ardualmente.
Mas talvez a maior qualidade do filme é nos
fazer relembrar a criança que existiu dentro da gente. Smurfete chega a dizer:
“Eles (humanos) não cantam quando trabalham”. Lida isoladamente, a frase soa
sem sentido. No contexto – a transformação de Patrick – diz muito. Estamos tão
vidrados na pressão do cotidiano, na busca por resultados, que esquecemos de
olhar o sol, a lua, curtir a companhia da pessoa amada, do ente querido, do
amigo, a chegada de um filho, aquela canção… enfim, as pequenas – e gratificantes
– coisas da vida. “Lá lá lá lá lá lá, lá lá lá lá lá!…”