A língua de sinais é utilizada pelas comunidades surdas no mundo todo,desde o século XIX.No entanto,apenas recentemente passou a ser um objeto de interesse social e conteúdo que integra os currículos das escolas.
Para as crianças surdas,aprender a Língua Brasileira de Sinais(libras),na escola,significa vivenciar experiências linguísticas mediadas por uma língua acessível,de modalidade visual-espacial,pela qual ela irá ampliar as possibilidades de inclusão social e exercer seu direito de acesso ao conhecimento históricamente acumulado pelas gerações anteriores.
Deve-se nas atividades dar ênfase em desafios criando oportunidades para que as crianças surdas tenham acesso a experiências comunicativas em libras ,de maneira mais natural possível,de modo a constituir sua identidade linguística e cultural.
Por isso sou a favor de professores fluentes em Libras na infância,preferencialmente surdos,é uma realidade que não se concretiza na maioria das escolas,
Acredito também que as estratégias teórico-metodológicas propostas para crianças na faixa etária entre quatro e seis anos, devem ter como objetivo de favorecer a vivência de experiências.Que devem ser feitar em ambas as línguas,Libras e português,de modo a concretizar o desafiador processo do bilinguismo em classes inclusivas.
Sou mega fã de gibis e cresci lendo os da Turma da Mônica, que são ótimos pois são de uma diversidade que só!Mauricio de souza conseguiu colocar nas histórias um conteúdo que propícia a criança a refletir e estar mais em contato com o que é a diferente no nosso mundo.Não existe deficiência e sim EFICIÊNCIA.
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