Procuro
trabalhar a organização das casas
decimais com os alunos,para isso utilizo jogos que trabalham unidade, dezena e centena.Após
isso entro com o método do transporte ou o que chamo de elevador.Na adição digo aos
alunos que a dezena sobe de elevador até a outra casa.
Na na subtração ocorre um
erro de comunicação na matemática pois os pais e muitos professores ensinam os filhos que o número deve pedir “emprestado” para o
outro.Eis o que questionei aos alunos:Como assim pedir emprestado?No momento
que te empresto algo você tem que me devolver, não é mesmo?
Os
alunos concordaram comigo e em cima
dessa reflexão os ensinei que nada é emprestado, tudo é dado ou se passa para o
outro número.No outro dia pais vieram me questionar na porta sobre o modo que
eu estava explicando minha teoria e eu gentilmente esclareci os fatos.
O
texto sobre Técnicas e Tecnologias no Trabalho com Operações no Anos Iniciais do ensino Fundamental,nos mostra o quão importante é ensinarmos de maneira clara e objetiva as casas decimais para que os alunos possam corretamente distingui-las e aplicarem as mesmas de maneira correta.
Para
isso todo professor deve abusar do uso do material concreto para os alunos assimilarem com
mais eficácia o que cada operação representa.
A
influência que esse texto tem com as minhas práticas em sala de aula, são muitas
porque nos mostra que jogos tais como “nunca dez” por exemplo são muito
eficazes na hora da construção do raciocínio lógico de uma criança.
Como se vê no texto na parte da subtração o
tal “empresta um” é uma teoria que
tende a confundir os pequenos.
Trabalhar
com dinheiro de mentirinha,mercadinho tipo compras etc ajuda a entender melhor tais conceitos.
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