Todas atividades que proporcionam à criança o autoconhecimento e o conhecimento do ambiente ao seu redor , facilitam estabelecimento de vínculos entre os pequenos e as pessoas, ajuda também no aprendizado da linguagem.
Para ilustrar a que ponto o ser humano pode desenvolver a corporeidade, basta observar um grande dançarino de balé, um ginasta olímpico ou um campeão de judô. Nem é preciso dizer que, quanto mais cedo na vida do indivíduo tiver suas habilidades treinadas, melhor será a performance.
Movimento é desenvolvimento!Ou seja a educação nunca pode ser estática, ela deve ser dinâmica criativa e lúdica. O conhecimento deve ser construído por completo não só com a cabeça e sim com o corpo inteiro. Nós nos comunicamos com o nosso corpo todo tempo através de gestos e emoções, antes de desenvolver a fala é com o nosso corpo que nos expressamos.
A separação de mente e corpo é errada e existiu para fins de estudos e pesquisas, mas na prática isso é impossível visto que um completa o outro. O corpo não tem só como função carregar nossa cabeça de um lugar para o outro, ele também faz parte do processo de aprendizagem.
"Brincar não é perder tempo,é ganhá-lo. É triste ter meninos sem escola, mas mais triste é vê-los enfileirados em salas sem ar com exercícios estéreis, sem valor para formação humana."(Carlos Drummond de Andrade).
A prática interativa das brincadeira busca facilitar a aquisição do conhecimento de maneira mais prazerosa. Porém muitos profissionais da educação não chegam refletir no significado de uma ação interventiva, fazendo o lúdico uma escora, em que se apoiam quando enfrentam as dificuldades da rotina da sala de aula.
O professor precisa ter a percepção do meio social e trabalhar a corporeidade respeitando a herança corporal, que a criança já traz consigo para dentro da escola. Fazendo isso estará mediando e ajudando seus alunos a desenvolverem de forma natural.
"Brincar não é perder tempo,é ganhá-lo. É triste ter meninos sem escola, mas mais triste é vê-los enfileirados em salas sem ar com exercícios estéreis, sem valor para formação humana."(Carlos Drummond de Andrade).
A prática interativa das brincadeira busca facilitar a aquisição do conhecimento de maneira mais prazerosa. Porém muitos profissionais da educação não chegam refletir no significado de uma ação interventiva, fazendo o lúdico uma escora, em que se apoiam quando enfrentam as dificuldades da rotina da sala de aula.
O professor precisa ter a percepção do meio social e trabalhar a corporeidade respeitando a herança corporal, que a criança já traz consigo para dentro da escola. Fazendo isso estará mediando e ajudando seus alunos a desenvolverem de forma natural.
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