terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Somos diferentes,não desiguais.

É tanta arrogância e tanta prepotência nesse mundo, que admiro quem não julgue o outro pela aparência.
É preciso falar de um tema tão triste como este, o preconceito, para que se haja compreensão do mesmo pois existem várias pessoas preconceituosas, alienadas e sem respeito.
Quando a humanidade compreender que o preconceito não leva a nada, e que quem saí perdendo são as pessoas de mente fechada, talvez as coisas mudem. Precisamos entender que o ódio mata e o amor sara.
Precisamos entender que o mundo é de todos e que o conservadorismo já está ultrapassado. Tirar conclusões sem saber o proceder de uma pessoa é errado, o certo seria procurar conhecê-la sem julgamentos.
Ensinar aos pequenos este assunto não é uma tarefa fácil porque muitas vezes eles já veem de casa, com uma bagagem carregada sobre o assunto.
Somos diferentes e não desiguais como diz no livro de Bia Lins, mas a escola precisa estimular essa reflexão sobre a democracia e diversidade porque é um ambiente de aprendizado de gênero   e deve ter um espaço escolar mais diversificado e aberto.




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